O avanço da Inteligência Artificial (IA) promete impactar todas as profissões do mundo e tornar a programação uma habilidade essencial para todas as pessoas. Seu caráter ativo favorece a autonomia, a proatividade, a criatividade e o espírito colaborativo dos estudantes. Porque ensinar nunca foi só transmitir conteúdo — é formar pessoas capazes de transformar o mundo. A participação de cada responsável na educação dos filhos é primordial e enfatiza um elo fortalecedor no ensino.
Ele se soma ao da educação digital, que também não estava previsto no atual PNE e foi inserido pelo governo. Outra novidade é uma meta específica para a redução de desigualdades de aprendizagem considerando a raça/cor dos alunos, o sexo, o nível socioeconomico, a região geografica e a localização urbana e rural. O texto também cria metas de qualidade — também baseado em aprendizagem adequada — que não existiam para a educação infantil e para a educação profissional. No atual PNE, o país, assim como os estados e municípios, possuía metas do Ideb para alcançarem — uma nota graduação ead de 0 a 10 que é calculada a partir da aprendizagem dos alunos e da proporção de estudantes que são aprovados ou reprovados. Nacionalmente, ela só foi atingida nos anos iniciais (do 1º ao 5º ano) do ensino fundamental. Em um mundo cada vez mais digital, a coleta de dados tornou-se uma aliada poderosa para melhorar a educação.
Por isso, entender como as mensagens são construídas e difundidas é tão essencial quanto ler ou fazer cálculos básicos. As experiências dos estados de Goiás, Minas Gerais e Paraná demonstram como uma visão clara, combinada com as ferramentas certas, pode redefinir os limites do que é possível na educação pública. A visualização facilitada desses dados colabora para a tomada de decisões assertivas e a identificação prévia de problemas pedagógicos e administrativos. Outra novidade será a permissão de os estudantes consultarem tutores inteligentes quando tiverem dúvidas.
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A apresentação da co-fundadora da Apremavi, Miriam Prochnow, integrou o circuito do projeto ‘Temperatura e Calor’, desenvolvido pela professora Margaret Dalabeneta e pelos estudantes da 2ª Série, que seguem o currículo do Novo Ensino Médio (NEM). O estado do Paraná, reconhecido como tendo o segundo melhor sistema educacional do Brasil, optou por se concentrar na escrita, um pilar essencial da aprendizagem que permite aos alunos expressar ideias, pensar criticamente e construir argumentos sólidos. Com mais de 1,2 milhão de alunos, o desafio era motivá-los a escrever mais, fornecendo feedback de qualidade sem sobrecarregar os professores. O setor educacional, assim como toda a sociedade, está passando por profundas mudanças. Além de acompanhar as novidades e se adaptar ao presente, os gestores escolares precisam estar atentos às tendências do futuro para a educação, como forma de se preparar e antecipar medidas. Um dos destaques do primeiro dia foi a atenção especial dedicada à Educação Infantil.
Nesse contexto, governos visionários compreenderam que a colaboração entre o setor público e os líderes em tecnologia é essencial para construir sistemas educacionais mais resilientes e preparar as novas gerações para os desafios que as aguardam. O modelo tradicional, centrado em aulas expositivas e memorização, já não responde às necessidades de alunos que viverão múltiplas carreiras e enfrentarão desafios inéditos ao longo da vida. Na escola que promove inovação e criatividade como processo de construção ao ensino, a visão do valor de uma aprendizagem é baseada em vivências. As salas de aula são concebidas como espaços voltados para a promoção de aprendizagens significativas. Equipadas com tecnologia de ponta, destacamo-nos como a única escola na região norte a substituir todos os quadros convencionais por telas interativas, redefinindo a abordagem das aulas e estabelecendo uma maior conexão com o mundo contemporâneo.
Ela utiliza o LEGO Education WeDo 2.0 — um kit de construção interativo com peças e programação por blocos. Por meio dele, os alunos aprendem, por exemplo, sobre diferentes tipos de caracóis, construindo seus próprios modelos, ou simulam terremotos para entender como ocorrem os desastres naturais. O objetivo é desenvolver competências cognitivas e estimular a resolução de problemas de forma lógica e criativa.
Esse patamar era de 33% no PNE antigo e o país atingiu 27%, em 2024, segundo o Inep. Não há consequências imediatas caso o debate avance para 2026, mas, segundo Tabata, a legislação atual já "perdeu legitimidade e não mobiliza nem os gestores, nem a sociedade para cobrar", o que explica a pressa em aprovar o texto. Ela lembra ainda que o estado do Rio de Janeiro não aprovou sequer o plano de 2014 e isso se deve à falta de mecanismos que levem a uma "rotina de monitoramento e de prestação de contas", com consequências práticas. As plataformas educacionais, por exemplo, coletam e organizam dados automaticamente em dashboards de índices educacionais, como média de proficiência, taxa de aprovação, taxa de faltas e número de alunos por sala.
Esta homenagem é um reconhecimento à paixão e dedicação desses profissionais, que estão na vanguarda de uma revolução educacional, utilizando ferramentas inovadoras para transformar o ensino e a aprendizagem. O que se segue é um olhar detalhado sobre como essa colaboração está redefinindo os limites do que é possível, inspirando professores e alunos a alcançarem novos patamares de excelência. Vivemos um momento em que a educação está passando por uma revolução silenciosa — mas poderosa. De um lado, tecnologias emergentes como a inteligência artificial estão redefinindo a forma como ensinamos e aprendemos. Do outro, professores e gestores escolares buscam integrar inovação com intencionalidade, conectando seus alunos a um mundo cada vez mais dinâmico e incerto.
Promove o acompanhamento dos estudos do aluno que frequenta o ensino público ou privado, nomeadamente na realização dos trabalhos de casa e apoio nas disciplinas em que ele revele mais dificuldades. Incentiva o aluno para que tenha um papel ativo na resolução dos seus problemas de aprendizagem e no esclarecimento de dúvidas. Confira o trailer da nossa nova série do YouTube, Teaching for tomorrow, que apresenta insights de especialistas sobre temas relacionados a ensino e aprendizado, alfabetização digital e muito mais. Os quadros brancos interativos — também conhecidos como monitores de tela plana interativa — permitem que os alunos colaborem e participem ativamente no aprendizado em ambientes digitais, remotos e de sala de aula. Almejando um acesso igualitário à educação, as escolas estão buscando fornecer PCs com LTE ou hotspots integrados para alunos mais afetados pela conectividade limitada.
Nosso propósito é mudar isso, formando profissionais que saibam acolher, comunicar e ensinar com empatia e técnica. “Eu acredito que a Apremavi desenvolve um dos trabalhos mais importantes que temos na nossa região, que é degradada. Em postagem, o petista compartilha imagens em agenda do governo e resultados da gestão. — Provavelmente no Senado ele vai ser votado na própria Comissão de Educação, e estamos conversando com eles para garantir que tenham esse tempo rápido de discussão.
Calendário escolar: as datas mais relevantes do ano letivo
Agora, as metas do PNE passam a ser definidas pela proporção de estudantes que atingem a aprendizagem adequada para aquela etapa escolar. Nos últimos anos, o Inep, órgão do MEC responsável pelas avalições educacionais, tem desenvolvido parâmetros para definir o que é considerado aprendizagem adequada em cada ano e de cada disciplina. Com desafios como a transformação digital e a inclusão no horizonte, a liderança compartilhada se apresenta como uma ferramenta fundamental para impulsionar mudanças positivas nas escolas. O programa “Trilhas Digitais” capacitou líderes estudantis a compartilhar habilidades digitais com colegas e professores. As salas de aula evoluíram para espaços colaborativos onde professores e alunos fornecem feedback mútuo e aprendem juntos.
Aprimorando nosso jeito de ensinar e aprender
✅ Adotar plataformas de ensino adaptativo, como a Matific, que permitem personalizar o aprendizado, acompanhar dados em tempo real e engajar os alunos com recursos interativos. ✅ Investir na formação contínua dos professores, com foco no uso pedagógico e ético das tecnologias, garantindo segurança e intencionalidade no processo de inovação. Esse cenário não é exclusivo do Brasil, escolas de todo o mundo enfrentam o desafio de manter os alunos engajados, especialmente em tempos de dispersão digital e múltiplos estímulos. Eles são protagonistas dessa transformação — e precisam ser valorizados, apoiados e preparados para esse novo cenário digital. A partir do Ensino Fundamental I, os estudantes de 6 a 9 anos ampliam os conhecimentos com disciplinas como Cultura e Mundo Digital, Pensamento Computacional e Linguagem Digital em Língua Inglesa.